Confere, abaixo, a entrevista que Taylor Swift concedeu a revista Parade, na qual ela é a capa da edição de Novembro.
Sobre sua vida amorosa:
“As coisas mudam tão rápido. Eu não tenho idéia de quem vai ser um personagem recorrente e quem é apenas um convidado especial para um episódio. O amor é fascinante. Desejando ele, ansiando por ele, e a raiva que aparece quando você o perde. Eu costumava pensar que eu podia descobrir algum padrão para o amor, tipo se você não responde uma mensagem de um cara em meia hora, ele vai gostar mais de você. Mas não há um padrão. Absolutamente nada é previsível no amor ou na vida.”
Sobre a ‘culpa’ de “Back to December”, do seu novo albúm “Speak Now”:
“Garotos recebem o que eles merecem nas minhas músicas, e se eles merecem um pedido de desculpas, eles deveriam ter um. Tinha uma pessoa que era absolutamente maravilhosa para mim e eu deixei a bola cair [errei e perdi a oportunidade], e eu precisava dizer tudo isso.”
Sobre como ela perseguiu uma fã em Nashville um dia:
“Eu estava dirigindo perto do shopping e eu vi esta garota com a camiseta da minha Tour. Ela tinha provavelmente 11 anos. Eu dei meia-volta e tentei seguir a garota – eu realmente tive que fazer algumas manobras. Eu a encontrei em uma loja de video-game e eu apenas andei até ela e falei, ‘Oh, oi. Eu queria te conhecer.’ Ela não sabia o que falar por uns três minutos. Então a mãe dela se aproximou, começou a chorar, e começou a me dizer que elas tinham dirigido de Austin, Texas, até aqui apenas para ver onde eu fui descoberta.”
Sobre sua própria fama:
“Eu não gosto de sentir como se eu fosse um algum pacote frágil que tem que ser enviado por e-mail de alta prioridade e manuseado com luvas brancas.”
Sobre aparecer em uma aula de jornalismo na Univesity of Kansas, onde sua melhor amiga do colegial está cursando seu primeiro ano:
“Eu meio que só entrei e sentei e tentei aprender alguma coisa. Mesmo que você esteja feliz com a vida que você escolheu, você ainda fica curiosa com as outras opções. Às vezes eu vou fazer um copo de chá gelado e vou assistir a vida passar. Eu escolhi um caminho e não escolhi o outro, mas eu ainda posso ver como esse outro caminho é. No ano passado eu descobri que a felicidade é o que todos querem mais que tudo. Agora eu penso que se você está no meio do seu dia e você percebe que você está feliz naquele momento, você deve celebrar isso.”
Sobre estar crescendo:
“Eu ainda tenho sentimentos mistos sobre o que é crescer – essa coisa que acontece com todo mundo, foi o que eu ouvi [falar].”
Sobre a dor de ser uma adolescente de fora:
“Se eu estivesse passando por um dia muito duro na escola e eu não tivesse ninguém para conversar ou me sentar no almoço, eu diria para mim mesmo repetidas vezes, ‘Está tudo bem, porque eu posso escrever uma música sobre isso mais tarde.’”
Sobre o seu medo de que os fãs não irão se conectar com suas canções:
“Isso é realmente um pesadelo que eu acordo de vez em quando. Falar coisas nas músicas que as pessoas se preocupam é a minha maior esperança, e falar coisas que ninguém vai se importar com é o meu maior medo.”
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